Eu avisei!
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Cu. É assim que a gramática manda, cu. Tem gente que acentua, cú. Tem gente que exclama, CU. Tem gente que tenta ser educada, ânus.
Pois eu digo que cu devia ser có. Talvez c°´. Em último caso, c||î||. Veja bem, tudo tem explicação: acho que os cós (assim grafados daqui pra frente) deveriam ser escritos com o. Claro! O có não é redondo, ó raios?
Não obstante, adiciono o acento. Claro, de novo. O có fica tão pertinho do assento, mas tão perto mesmo, que chega a ser uma estupidez não acentuar o bicho. Além disso, o có tem a função de expelir fezes, mas também pode ingerir as mais diversas coisas. Oras, usemos o sinal gráfico para demonstrar tal movimento! Do cu, ninguém vê nada saindo ou entrando. Já do có...
Mas se for para fazer a representação gráfica, talvez, a melhor grafia seja mesmo c||î||. Tá vendo? Tem as perninhas, a bunda, e algo ali por perto. Não dá pra saber se esse algo vai entrar ou se está saindo, mas está ali. E não importa se entra ou sai, já que fazer sexo anal é defecar em módulo. Então, fica no eles por eles. Inclusive, cabe o parênteses, o uso do i também colabora na sonoplastia da coisa toda. Mas isso é dos detalhes o menor.
Bom, encerro por aqui meu discurso. Fica, assim, publicada minha singela colaboração para o importante debate acerca da melhor forma de evolução da língua portuguesa, tendo em vista o avanço artístico e (anti-)concepcional da contemporaneidade.
Obrigado.
Sempre genial e, muitas vezes, único ao criar e expor suas idéias e palavras. Esse é um assunto um tanto quanto excêntrico e incomum de se tratar em um poema, na literatura...(confesso que ri em algumas partes...)
ResponderExcluirmas sua criatividade é ótima, genial. Adorei.
hehe
;*
meu filho...
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