quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sem Título [2]


Porque ainda te amo, escrevo
mais este poema.
Te amo porque preciso; te amo
porque não sou Narciso, diz-me o passado.

Sinto ainda, em meu calor, seu
calor; no meu sorriso, seu
sorriso. Doce sensação de primeiro
amor que queria lembrar, mas sou.

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