Borboleta, borboleta.
Sou febre, dor, sangue e catarro.
E há borboleta.
Há atrevimento, e prisão à janela.
Transparência-prisão.
Fina ironia, possível
apenas (`)as metamorfoseantes
borboletas.
Supera o rastejo, supera o
asqueroso, supera a repulsa,
supera a cortina. Não
supera (suporta) o vidro.
Ah, borboleta. Há borboleta.
E há febre, e dor, e sangue, e
catarro, e
borboleta.
Renata? Borboleta.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Assinar:
Postagens (Atom)